Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
São Paulo; s.n; 2015. [79] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-870925

RESUMO

Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação de vitamina D nos parâmetros clínicos, laboratoriais, atividade da doença, e fadiga em pacientes com lúpus eritematoso de início juvenil (LESj). Métodos: Este trabalho foi um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo por um período de 24 semanas. Quarenta pacientes foram randomizadas (1:1) para receber colecalciferol via oral 50.000 UI / semana (LESj-VITD) ou placebo (LESj-PL). A terapêutica destes pacientes foi mantida estável durante este período. As concentrações séricas de 25- hidroxivitamina D (25OHD) foram medidas por radioimunoensaio. A atividade da doença foi avaliada por meio do Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI) e pelo European Consensus Lupus Activity Measurement (ECLAM). Fadiga foi avaliada usando a Kids Fatigue Severity Scale (K-FSS). Resultados: No início do estudo, os grupos foram semelhantes em relação à idade, índice de massa corporal, envolvimento de órgãos, dose de glicocorticoide, uso de drogas imunossupressoras, SLEDAI, ECLAM, K-FSS e concentrações séricas de 25OHD. Após 24 semanas, as concentrações séricas de 25OHD foram maiores no grupo LESj-VITD que no LESj-PL [(31,3 (8,7) vs. 16,5 (5,8), p < 0,001)]. Ao fim da intervenção, uma melhoria significativa no SLEDAI [Delta= 0 (- 4 - 5)_ vs. 1 (-12 - 6) p =0,011] e no ECLAM [Delta = 0 (-2 -1) vs. 0 (-6 - 3) p=0,006], foi observado no grupo LESj- VITD em comparação com o LESj-PL. Em relação à avaliação de fadiga, uma redução da fadiga relacionada com a vida social foi encontrada no grupo LESj-VITD em comparação com o grupo LESj-PL (p = 0,008). A suplementação de colecalciferol foi bem tolerada sem eventos adversos graves. Conclusões: Este estudo sugere que a suplementação com colecalciferol por 24 semanas é eficaz em diminuir a atividade da doença e melhorar a fadiga em pacientes com LESj.


Objective: The aim of this study was to evaluate the effect of vitamin D supplementation on disease activity and fatigue in Juvenile-onset Systemic Lupus Erythematosus (JoSLE). Methods: This study was a randomized double-blind placebo-controlled 24-week trial. Forty JoSLE patients were randomized (1:1) to receive oral cholecalciferol 50,000 IU/week (JoSLE-VitD) or placebo (JoSLE-PL). Medications remained stable throughout the study. Serum levels of 25OHD were measured using radioimmunoassay. Disease activity was assessed using the SLE Disease Activity Index (SLEDAI) and the European Consensus Lupus Activity Measurement (ECLAM). Fatigue was assessed using the Kids Fatigue Severity Scale (K-FSS). Results: At baseline, groups were similar regarding, age, body mass index, organ involvement, glucocorticoid dose, use of immunosuppressive drugs, SLEDAI, ECLAM, K-FSS and levels of 25OHD. After 24 weeks, the mean level of 25OHD was higher in the JoSLE-VitD group than in the JoSLE-PL [(31,3 (8,7) vs. 16,5 (5,8), p < 0,001)]. At the end of intervention, a significant improvement in SLEDAI [delta= 0 (- 4 - 5)_ vs. 1 (-12 - 6) p =0,011] and in ECLAM [delta = 0 (-2 -1) vs. 0 (-6 - 3) p=0,006] was observed in the JoSLE-VitD group compared to the JoSLE-PL. Regarding fatigue evaluation, a reduction of fatigue related to social life score was found in the JoSLE-VitD group compared to the JoSLE-PL group (p=0.008). Cholecalciferol was well tolerated with no serious adverse events. Conclusion: This study suggests that cholecalciferol supplementation for 24 weeks is effective in decreasing disease activity and improving fatigue in JoSLE patients.


Assuntos
Humanos , Feminino , Colecalciferol , Fadiga , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Pré-Menopausa , Índice de Gravidade de Doença , Vitamina D
2.
Rev. para. med ; 18(3): 11-18, jul.-set. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392201

RESUMO

Introdução: A bai.xa estatura (BE) é definida como estatura inferior ao percentil2,5 das curvas de referência. É situação comum e com repercussões sociais e psicológicas Objetivo: Verificar em um estudo transversal a incidência e etiologia da BE em ambulatório de endocrinologia pediátrica e estabelecer a distribuição quanto ao sexo e à média de idade da população estudada. Método: Analisaram-se 58 prontuários de crianças e adoles-centes atendidos pela primeira vez no ambulatório de endocrinologia pediátrica do Hospital Fundação SantaCasa de Misericórdia do Pará (HSCMP), período de maio de 2000 a maio de 2001. Resultados: A BE correspondeu a 34.52por cento dos atendimentos. As etiologias para a BE mais encontradas foram as doenças endócrinas (51.28 por cento da amostra), seguida pela BE constitucional (20.51 por cento da amostra). As crianças do sexo masculinocorresponderam a 56.4 por cento dos pacientes. Afaixa etária mais encontrada por ocasião do primeiro atendimentoentre pacientes com BE foi aquela entre 10 a 14 anos de idade (46.15por cento da amostra), com idade média calculada em 10,23 anos (DP= 3.79 anos). O estado utricional mais encontrado foi o normal, segundo o critério de Macias-Batista, que leva em consideração apenas o critério peso/estatura. Conclusão: Comprova-se a alta'incidência de bai.xa estatura e a importância das etiologias endócrinas e variantes da normalidade em ambulatório de endocrinologia pediátrica, diagnóstico tardio, predomínio discreto de meninos. A avaliação nutricionalestá inclusa no diagnóstico etiológico, podendo ser causa primária da BE ou estar associada a outra etiologia.Sugere-se a incorporação de gráficos de estatura no Cartão da Criança fornecido pelo Ministério da Saúde, afim de facilitar um diagnóstico precoce


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Estatura , Endocrinologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...